Incorporar vídeos no Moodle do STOA

Qual o melhor formato para vídeo no Moodle da USP? Como posso incluir um vídeo em meu ambiente? É possível que meus alunos assistam um vídeo sem sair do meu ambiente? Como faço para evitar que meus alunos compartilhem meu vídeo indevidamente?

[Atualizado março 2017 para o Moodle da USP / E-Disciplinas]

É possível fazer upload de pequenos vídeos em formato .flv e .mp4 diretamente no Moodle da USP através do caminho: Ativar a edição –> Adicionar atividade ou recurso –> Arquivo. Se a extensão do arquivo é .mp4 será gerado um player de vídeo como na imagem abaixo.

Exemplo de upload de arquivo de vídeo .mp4
Exemplo de upload de arquivo de vídeo .mp4

No entanto, recomendamos usar uma plataforma de vídeos como E-Aulas, Youtube ou Vimeo e incorporar esses vídeos no ambiente do Moodle da USP. É mais fácil, seguro, suporta diversos formatos de vídeo, garante o acesso por diferentes navegadores, alivia a carga sobre o servidor do Moodle. “Incorporar ” o vídeo no Moodle garante uma melhor experiência para os alunos, que podem assistir ao vídeo sem sair do contexto da sua disciplina.

Você pode incorporar vídeos diretamente na página inicial de seu ambiente, como feedback em um questionário, parte do enunciado de uma tarefa, num comentário no fórum… em qualquer recurso ou atividade em que encontre o editorzinho do Moodle.  e como recurso Arquivo.

Adicionar Recurso Arquivo
Adicionar Recurso Arquivo
toolbar toggle moodle
Toolbar toggle Moodle

Incorporar vídeos do Youtube (File Picker)

Formatos suportados: .MOV, .MPEG4, .AVI, .WMV, .MPEGPS, .FLV, 3GPP e WebM.

Ajuda para converter vídeos em outros formatos: clique aqui.

Como evitar que qualquer um acesse o seu vídeo no Youtube: ao fazer o upload do vídeo no Youtube você pode definir o vídeo como não listado – isso significa que significa que apenas pessoas que têm o link para o vídeo poderão assisti-lo – ou como vídeo privado – isso significa que somente você e os usuários selecionados podem visualiza-lo. Mais informação sobre configurações de privacidade, clique aqui.

1
1) Na barra de ferramentas de edição, selecione VÍDEO
2
2) Clique em enviar um som, vídeo…
3
3) No File picker, selecione Vídeos Youtube, digite os termos de busca e clique em Buscar
4
4) Veja o resultado a busca e selecione o vídeos que deseja incorporar
5
5) Confirme se o vídeo foi selecionado corretamente e clique em inserir
6
6) Termine sua edição
7
7) Pronto! Seu vídeo está disponível aos alunos

 

Incorporar vídeos do Vimeo (<html>)

Formatos suportados: .MOV, .MPEG4, .AVI, .WMV, .MPEGPS, .FLV, 3GPP e WebM.

Como evitar que qualquer um acesse o seu vídeo no Vimeo: usuários básicos podem proteger o vídeo com uma senha e impedir a possibilidade de download, usuários Plus podem escolher onde seus vídeos podem ser vistos (incorporados). Neste caso, o domínio específico para restringir o embed pode ser http://disciplinas.stoa.usp.br ou http://cursosextensao.usp.br.

2.1
1) No site do Vimeo, acesse o vídeo que deseja incorporar. No canto superior direito do vídeo, localize e clique em Share
2.2
2) Copie o código abaixo de Embed (incorporar)
2.3
3) Na barra de ferramentas de edição, clique em < >, editar código fonte
2.4
4) Cole o conteúdo copiado do Vimeo e clique em Atualizar
2.5
5) Termine a edição e salve
2.6
6) Pronto! Seu vídeo foi incorporado
2.7
7) Caso tenha configurado uma senha o vídeo ficará assim para seus alunos

Você também pode incorporar vídeos do Youtube via <html>. O procedimento é o mesmo, basta localizar Share/Compartilhar logo abaixo do vídeo no Youtube e copiar o código <html> disponível em Embed/Incorporar. O passo a passo pode ser visualizado aqui.

Incorporar vídeos do e-Aulas e IPTV USP (<html>)

Os Projetos e-Aulas e IPTV permitem que os professores disponibilizem vídeo aulas em formato .flv e .mp4 de diversas disciplinas da USP para alunos e público em geral.

Os formatos suportados para upload de vídeo são: FLV, OGV, MP4, MPG, AVI, WMV e WEBM.

O processo para incorporar os vídeos do e-Aulas e do IPTV no Moodle do STOA é o mesmo do Vimeo. Basta localizar o vídeo, clicar em incorporar, copiar o código <html> e colar no editor hmtl da barra de ferramentas de edição do Moodle.

O procedimento para incorporar no Moodle vídeos do e-Aulas e do IPTV é o mesmo do Youtube
O procedimento para incorporar no Moodle vídeos do e-Aulas e do IPTV é o mesmo do Vimeo

Restringir recursos à Comunidade USP

Caso o seu ambiente permita o acesso de visitante e deseje incluir um vídeo restrito a comunidade USP, é possível. Saiba mais, clique aqui!

Notificações via email do Moodle com problemas

Desde sexta-feira, dia 13, estamos a par de um problema grave com o serviço de email da USP, que impede o encaminhamento correto de mensagens enviadas pelo Moodle do Stoa e outros AVAs. Trata-se de uma falha do filtro de spam que existe na saída de emails da USP, resultando no bloqueio de mensagens legítimas. O DTI está ciente do problema e buscando uma solução.

As mensagens enviadas continuam acessíveis via Web no próprio Moodle (veja as nossas sugestões sobre como usar os sistemas de comunicação do Moodle). Contudo, esperamos uma solução rápida do problema e atualizaremos este post com qualquer novidade.

Atualizado 17/06: o DTI informa que “um dos filtros de Spam que estava causando bloqueios foi desativado”.

 

Oficina Moodle do Stoa

Objetivo:

Capacitar os participantes (docentes e monitores da USP) na utilização do Moodle como ambiente online de apoio às disciplinas da USP, modelagem e gestão de cursos a distância e/ou semipresenciais, com foco na construção de ambientes virtuais de aprendizagem no Moodle do STOA.

Conteúdo Programático:

O que é o Moodle do STOA?
O projeto Stoa, cadastro, integração com Júpiter e Janus.
Moodle – visão de professor:

  • Criação de Disciplinas (cursos)
  • Abertura de Ambientes de Apoio
  • Configurações básicas
  • Inscrição de monitores (tutores) e alunos
  • Gerenciando arquivos
  • Incluindo recursos: Rótulo, Link para web, texto, arquivos, diretórios e Livro
  • Uso de atividades: Fórum, Tarefas, Glossário, Questionário
  • Discussões, avaliações, tarefas: qual ferramenta usar?

Apresentação e público alvo:

Ambiente virtuais de aprendizagem (AVA), usados em instituições de ensino superior em diversos países, oferecem ao professor ferramentas, recursos e atividades que permitem a interação entre alunos e professores e podem tornar mais rica a experiência didática.

Disponível na Universidade de São Paulo desde 2009 o Moodle do Stoa vem sendo usado como ferramenta de apoio ao ensino presencial por docentes em cursos de graduação, pós-graduação e projetos de extensão universitária.

Neste contexto, a Oficina Moodle é direcionada para professores que desejam criar e configurar cursos (disciplinas) na Plataforma Moodle. Também para aqueles que desejam conhecer as ferramentas, recursos e tarefas Moodle disponíveis para aprimorar o processo de aprendizagem por meio de um ambiente virtual.

Esta oficina é desenvolvida presencialmente, utilizando o ambiente virtual de aprendizagem Moodle do STOA como ferramenta instrucional proporcionando aos participantes a oportunidade de interagir no AVA, apresenta uma característica informativa e tem duração de 4 horas.

Local da Oficina (se dada no IFUSP)

Instituto de Física da Universidade de São Paulo
Rua do Matão, Travessa R, No 187
Sala de aula do Ed. Novo Milênio, 1o andar.
Cidade Universitária, São Paulo – SP


Visualizar Ed. Novo Milênio em um mapa maior

[learn_more caption=”O que é o Moodle”] O Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment (Ambiente de Aprendizagem Dinâmico e Modular Orientado a Objetos), ou seja, o Moodle, é um software livre de apoio à aprendizagem, executado num ambiente virtual. A expressão designa ainda o Learning Management System (Sistema de gestão da aprendizagem) em trabalho colaborativo baseado nesse programa. Utilizado principalmente num contexto de e-learning ou b-learning, o programa permite a criação de cursos “on-line”, páginas de disciplinas, grupos de trabalho e comunidades de aprendizagem, estando disponível em 75 línguas diferentes. Conta com 25.000 websites registados, em 175 países. O conceito foi criado em 2001 pelo educador e cientista ligado à comunicação é às tecnologias, Martin Dougiamas. Voltado para programadores e acadêmicos da educação, é um sistema de administração de atividades educacionais destinado à criação de comunidades on-line, em ambientes virtuais voltados para a aprendizagem colaborativa. Permite, de maneira simplificada, a um estudante ou a um professor, integrar-se, estudando ou leccionando, num curso on-line à sua escolha.[/learn_more]

XX Simpósio Nacional de Ensino de Física

Entre os dias 21 e 25 de janeiro de 2013, o Grupo ATP participou do XX Simpósio Nacional de Ensino de Física (XX SNEF). Decorridos mais de 40 anos desde o I SNEF, foi com prazer que o Instituto de Física da USP recebeu o evento intitulado “O ensino de Física nos últimos 40 anos: balanço, desafios e perspectivas”.

A participação do Grupo ATP neste evento histórico envolveu o desenvolvimento da Oficina – Moodle: Ferramentas avançadas de ensino-aprendizagem – e da comunicação Oral sobre o artigo – Análise do Funcionamento das Questões da Prova de Ciências da Natureza do Enem 2009 e 2010.

Moodle: Ferramentas avançadas de ensino-aprendizagem

A oficina ocorreu nos dias 22 e 24 de janeiro, teve duração de  horas e contou com a participação de 19 pessoas. Dentre elas professores, técnicos de informática e alunos de graduação de diferentes estados brasileiros.

Foi idealiza e desenvolvida com objetivo de possibilitar que seus participantes conheçam e investiguem os sistemas de avaliação da plataforma Moodle e de contribuir para que possam aprimorar o processo de aprendizagem por meio de um ambiente virtual desenvolvendo avaliações formativas que extrapolam a mera aplicação de testes automatizados. Para isso, as funcionalidades das ferramentas disponíveis foram exploradas a partir da tipologia de avaliação, considerando aspectos pedagógicos e tecnológicos.

Reunimos no Ambiente Virtual Moodle http://dev.atp.usp.br/stoa2/course/view.php?id=302 (acesse para conhecer!) o resultado deste estudo, assim como exemplos reais de atividades idealizadas e configuradas com diferentes objetivos. Desta forma, foi possível potencializar as situações de discussão e construção individual e coletiva de conhecimentos sobre este ambiente. Os participantes conheceram e vivenciaram, como alunos, questionários com diferentes tipos de perguntas e comportamentos de questão; aprenderam a implementar ‘questionários’ formativos e avaliativos; r, conheceram métodos de avaliação avançadas (rubricas, guia de avaliação etc.).

Clique aqui, para acessar como visitante e conhecer o AVA da Oficina Moodle.

Clique aqui, para efetuar o download .mbz deste ambiente e investigar em seu Moodle as configurações e potencialidades de atividades que incorporam uma série de recursos e ferramentas que vão ampliando e melhorando significativamente as possibilidades, a integração multimídia e a flexibilidade temporal do processo de ensino-aprendizagem.

Análise do Funcionamento das Questões da Prova de Ciências da Natureza do Enem 2009 e 2010

A comunicação oral ocorreu no dia 23 de Janeiro numa sessão coordenada pelo Prof. Jonny Nelson Teixeira. Envolveu a apresentação da investigação com métodos quantitativos sobre o funcionamento das questões da prova de Ciências da Natureza do Exame Nacional do Ensino Médio, o ENEM, de 2009 e 2010, a partir dos micro-dados disponibilizados pelo INEP. Usamos vários indicadores e visualizações gráficas para buscar indícios de um eventual mau funcionamento de questões. Usamos estatísticas descritivas da teoria clássica de testes (índice de dificuldade, o índice de discriminação e a correlação ponto bisserial), as curvas características empíricas de item (a probabilidade de acerto do item em função do número total de acertos) e ajustes ao modelo de dois parâmetros da teoria da resposta ao item (TRI). Estes indicadores e as visualizações gráficas das curvas características apontam para várias questões com indícios de mau funcionamento. Encontramos questões nas quais a probabilidade de acerto independe do nível de proficiência. Para algumas questões a probabilidade de acerto é até maior para indivíduos de menor proficiência, o contrário do esperado para uma boa questão. As questões assim identificadas devem ser agora submetidas a outras metodologias de investigação para entender a razão do seu mau funcionamento.

Clique aqui, para efetuar download do artigo completo.

Clique aqui, para efetuar download da apresentação da comunicação oral.

Como migrar sua disciplina para o novo Moodle do STOA

Neste ano o sistema moodle do stoa migrou de servidor. O sistema antigo, hospedado em http://moodle.stoa.usp.brainda está ativo, mas não se encontra mais sincronizado com os sistemas administrativos da USP. A intenção é clara, devemos todos migrar para o novo sistema.

O endereço é http://disciplinas.stoa.usp.br

Ele pode ser acessado diretamente pelo link acima, ou então através do link situado logo no topo da sua página no sistema antigo. O importante é que vocês criem suas disciplinas no sistema novo.

  1. Para quem nunca criou suas disciplinas no sistema antigo, ou que deseja refazê-las do zero, basta ingressar em sua área do http://disciplinas.stoa.usp.br e usar os links que estão no lado direito da página, no topo. O procedimento é o mesmo de antes e o único aspecto importante que deve ser verificado é na configuração do novo ambiente, nas janelas de datas de início (27/02/2012) e duração (19 semanas, para disciplinas agrupadas por semanas). Estes valores, naturalmente, se referem a disciplinas de graduação do primeiro semestre, para a pós-graduação os valores do segundo ciclo são data de início 11/06/2012 e duração 12 semanas.
  2. Como se trata de um momento de transição, há alguma dificuldade em importar dados do sistema antigo para o novo. Não é nada que não possa ser descoberto por tentativa e erro, mas como eu já passei por este processo, resolvi fazer este pequeno tutorial, que irá ajudá-los a fazer a migração sem muitos traumas.

Primeiramente ingresse na sua disciplina do sistema anterior e faça um backup no seu computador (link situado na barra esquerda inferior do ambiente em questão). Caso você tenha múltiplas versões da mesma disciplina, tome cuidado de fazer o backup da versão mais atual (normalmente é a última). Este passo pode demorar um pouco, dependendo do que você tinha na disciplina antiga e da velocidade de sua conexão. O sistema irá gerar um arquivo zipado (*.zip), que você poderá guardar em alguma pasta do seu computador.

Entre então no ambiente novo da disciplina (que você criou segundo as instruções de 1), siga os passos abaixo:

  1. Clique em Restaurar (link na barra esquerda inferior, cuidado, não é Importar)
  2. Clique em “Escolha um arquivo”
  3. Clique na janela de pop-up em “Selecionar um arquivo” e escolha o arquivo de backup que você criou anteriormente.
  4. Clique em “Enviar este arquivo”, este passo pode demorar dependendo do tamanho do arquivo e da velocidade de sua conexão.
  5. Clique em “Restaurar”, aparecerá uma mensagem de erro que deverá ser ignorada.
  6. Clique em “Continuar”
  7. Na janela “Restaurar neste curso” se assegure que o botão “Mesclar conteúdo no backup com este curso” está marcado. Nas quatro disciplinas que eu criei esta era a opção default, portanto isto é só uma verificação mesmo.
  8. Clique em “Continuar”
  9. Clique em “Próximo”
  10. Clique em “Executar restaurações”
  11. Clique em “Continuar”

AVISOS:

  • Não entre em pânico. O sistema, ao longo destes passos, emite uma série de “warnings” e mensagens de erro, aparentemente a mais crítica é uma mensagem relativa a ambientes que continham arquivos gráficos (figuras *.jpg ou de outro formato). O sistema dá a entender que não importou estes arquivos, mas este não é o caso. O procedimento acima foi capaz, por exemplo, de importar todos os questionários criados anteriormente incluindo todas as questões com material gráfico.
  • Lembre-se que o ano mudou, em particular as datas dos feriados são diferentes do ano passado (o carnaval, por exemplo, caiu no meio do semestre letivo), disciplinas do ciclo básico devem se adequar ao calendário da CCB. Isto tudo deve ser ajustado após o item k. Não se esqueça de clicar no botão “Ativar edição”, no topo direito da tela.
  • Após o item e, o sistema abre a possibilidade de que você não importe algum dos itens constantes do backup, caso você tenha uma situação parecida (por exemplo, alguma atividade que você decidiu eliminar ou substituir) você pode fazer isto já neste ponto. É claro que sempre dá para excluir arquivos e ativodades após criar o ambiente, mas isto pode economizar alguns cliques.
  • O default no moodle é criar todas as atividades no formato visível, você pode alterar isto no momento da configuração ou após a criação do ambiente, iditando-o.
  • Aproveite e edite seu perfil, principalmente adicionando uma foto. Isto ajudará na identificação do professor por parte dos alunos e no contato com eles. Recomendem também aos seus alunos que editem seus perfís. Isto criará uma cultura de transparência, onde alunos e professores se reconhecerão mesmo no ambiente digital.
[Fonte: Autor do tutorial: Cláudio Geraldo Schön

Gerenciamento de arquivos no Moodle 2

Como funcionava nas versões antigas

Em versões do Moodle anteriores à 2.0 todos os arquivos no Moodle era armazenados em um diretório físico no disco conhecido como o área de “Arquivos do Curso”.
Este era o lugar onde o professor podia fazer upload dos arquivos que fazem parte do conteúdo do curso alem de incluir os arquivos enviados pelos alunos em tarefas e anexos em fórum. Esses “arquivos de atividade” eram armazenadas em uma pasta especial chamada moddata com uma certa estrutura para que os módulos mantivessem o controle de seus respectivos arquivos.

Fluxo de trabalho típico no Moodle 1.x

A área de arquivos era acessada de duas formas:

  1. Através do link “Arquivos” no bloco de administração do curso
  2. Ao incluir um recurso, no formulário de configurações

Ao publicar um arquivo como um recurso, digamos, um arquivo PDF, teríamos que:

  1. Enviá-lo para sua área de arquivos do curso
  2. Adicionar um recurso
  3. Selecione o PDF a partir dos arquivos do curso

Alunos não têm acesso direto ao ler o curso de área de arquivos. Tudo o que podiam fazer era fazer upload de arquivos em atividades do tipo envio de arquivo.

Problemas com o modelo Antigo

  • Se o arquivo original fosse excluído da área de arquivos do curso, ou renomeado, isto iria resultar em links quebrados em todos os lugares onde ele foi usado anteriormente
  • Armazenar arquivos no disco significava que seus nomes eram restritos (por exemplo, nomes de arquivo em japonês iria quebrar em alguns sistemas operacionais)
  • Todos os arquivos do curso teriam que estar legíveis por estudantes (se soubessem a URL) pois o Moodle não tinha nenhuma maneira de saber em que contexto você estava ao visualizar um arquivo (por exemplo, o mesmo arquivo pode estar em um texto HTML em um fórum e também em um recurso ). Isto significava que os arquivos armazenados na área de arquivos não eram tão secretos quanto se pensavam que era.
  • Os arquivos não podiam ser reutilizados em vários cursos – que tinham que ser enviados para cada área de arquivos de cada curso
  • Backups tinha que incluir todos os arquivos mesmo que o só contivesse uma única atividade, pois não havia como saber qual arquivo seria necessário para que essa única atividade não tivesse links quebrados
  • Imagens e outras mídias estarão visíveis para pessoas inscritas nos ambientes, mas não para outros (por exemplo, as descrições dos cursos)
  • Ao importar as atividades de um ambiente para outro, todos os arquivos eram importados, já que era impossível dizer quais arquivos seriam necessários

Arquivos no Moodle 2

No novo modelo, cada atividade e cada texto tem sua área de arquivos próprio, e os arquivos estão associados diretamente com o lugar em que é usado. Por exemplo, um arquivo anexado a uma postagem do fórum é armazenado “com” a postagem no fórum, e torna-se sujeito exatamente as mesmas restrições de acesso.
O sistema de arquivos está intimamente ligado ao sistema de repositório, e o “File Picker” torna fácil de navegar repositórios externos e internos para arquivos, e então copiá-los para Moodle. Certos repositórios também permitem linkar diretamente para seus arquivos de mídia. Uma área de arquivos privados é fornecido para cada usuário para armazenar uma coleção de arquivos para seu próprio uso. Isto é útil para estudantes, bem como professores, e facilita a re-uso da mídia em todo o site Moodle. Só você pode acessar seus próprios arquivos privados. Os “arquivos do curso” no Moodle 2.0 estão obsoletos e não estão disponível por padrão, devido aos problemas descritos acima.

Fluxo de trabalho sugerido no novo modelo

  1. Editar um texto ou atividade
  2. Use o filepicker facilmente selecionar o arquivo a partir de qualquer repositório local ou remoto

O arquivo é copiado para o Moodle e armazenados de forma segura com o texto ou atividade.

Por que é melhor?

Integridade

Se um post no fórum com arquivos anexados (imagens por exemplo) é importado para outro curso, então os arquivos se movem com ele. Qualquer um no novo curso também vai ver os arquivos. Isso torna as atividades mais portáteis e reutilizáveis.
Se duas atividades usam o mesmo arquivo e uma é eliminado, então a outra não é afetada.
Teremos menos problemas com recursos visíveis para os professores e indisponíveis para os alunos.

Segurança

Acesso aos arquivos é governado da mesma forma que os itens a eles associado, ou seja, justamente o que as pessoas esperam. Todos os arquivos são agora controlados pelas configurações na interface do Moodle, incluindo papéis e permissões.

Reutilização

Agora é fácil e rápido o reuso de arquivos no Moodle. Usando o filepicker, um arquivo recém-utilizado pode facilmente ser escolhido, ou um arquivo de qualquer curso em que o usuário tenha acesso.

Backups

Backups de atividades são pequenos e precisos, porque contem somente os arquivos necessários.

Internacionalização

Não há restrições em nomes de arquivos – até mesmo arquivos com nomes em japonês podem ser usados.

[Fonte: Traduzido e adaptado de http://docs.moodle.org/20/en/Course_files]

Tipos de Fórum no Moodle da Redefor

Antes de mais nada,  é bom definir uma terminologia. Pode ter um ou mais fóruns em cada ambiente. Um fórum consiste de vários “tópicos” e um tópico é uma sequência  de mensagens. Uma mensagem geralmente é um resposta a uma outra mensagem dentro do mesmo tópico.

No Moodle da Redefor temos adotado uma determinada política de configuração dos fóruns. Com poucas exceções estamos usando dois tipos de fórum:

  1. Um fórum do tipo “Fórum de Notícas”. Neste fórum, somente alguém no papel de tutor ou especialista pode iniciar um tópico e por padrão o cursista não pode responder (é possível mudar isto, mas se cursista deve poder responder, recomendamos usar um fórum do tipo “Geral”). É possível usar um bloco na barra lateral para mostrar os últimos posts neste fórum.
  2. Um fórum do tipo “Geral”. Este fórum é desenhado para promover discussões. Por padrão, no Moodle do Redefor cursistas não podem iniciar novos tópicos. Portanto, é essencial que o tutor “abra” (inicie um novo tópico) cada novo fórum no ambiente. O cursista poderá somente responder a tópicos abertos pelo seu tutor. Esta configuração é uma tentativa de organizar melhor as discussões, mas o Editor / DI do ambiente pode abrir uma exceção desta política em fóruns individuais.

Uma configuração e política importantíssima é a de assinatura do fórum. Para cada mensagem postado num fórum, o Moodle decide se vai mandar uma notificação no e-mail de notificações. O Editor / DI do ambiente pode determinar uma política padrão mas o usuário também pode mudar as suas preferências de notificações para cada fórum.

O Fórum é uma ferramenta extremamente flexível e pode ser adaptado para implementar várias estratégicas pedagógicas. Veja algumas funcionalidades mais avançadas do fórum:

  1. A funcionalidade “interromper” : se uma discussão virou muito longo, podem usar o botão “interromper” para transferir uma resposta (e tudo embaixo desta resposta) para um novo tópico no mesmo fórum.
  2. É possível “transferir” um tópico para um outro fórum (dentro do mesmo ambiente).
  3. Anexar arquivos: se o arquivo é uma imagem (.png, .jpg) a imagem será inserido no post
  4. Avaliação: o Fórum pode ser configurado para permitir que o tutor atribua uma nota (ou conceito, se foram usados “esscalas”) a cada post do cursista. É até possível permitir cada cursista avaliar os seus colegas! Esta avaliação por pares possibilita mais N dinâmicas pedagógicas.
  5. Cada usuário pode mudar a sua visualização do tópico. A visualização padrão “aninhada” usa indentação para mostrar qual mensagem é uma resposta a qual outra mensagem. Mas é possível por exemplo ordenar os posts cronologicamente.

Como baixar uma planilha com números USP dos seus cursistas

Quem tem permissões de edição em algum ambiente (disciplina) pode fazer o seguinte para baixar uma planilha com nomes e números USP dos inscritos neste ambiente:
  1. No ambiente, vá para Grupos (caixa de administração), clique o link.
  2. Clique na aba “Visão Geral”.
  3. ‘Scrollar” (?) para baixo, procurar o botão “Download em formato Excel”
Nesta planilha, a terceira coluna é chamada “Número de identificação”. No caso dos Moodles da USP, este campo contem o número USP.  É preciso ressaltar que esta planilha somente contem os cursistas que acessarem o ambiente pelo menos uma vez (são “inscritos” no ambiente). Ou seja, a lista pode mudar na medida que novos cursistas acessam o ambiente e são inscritos automaticamente.
Outros relatórios no Moodle também incluem o número USP (“idnumber” ou “número de identificação”): por exemplo, ao baixar (exportar) o quadro de notas ou os resultados de uma enquete este campo é incluído. Mas nestes casos, somente cursistas com notas atribuídas ou (no caso das enquetes) respondentes são incluídos na planilha.

Desfazer sobreposições no quadro de notas

Temos recebido recentemente diversos chamados de tutores referente ao quadro de notas. Na sua grande maioria as questões estão ligadas a sobreposição de notas.

Fazer uma sobreposição é, como o próprio nome diz, colocar uma nota sobre outra. Esse é um recurso bastante útil quando queremos fazer arredondamentos, por exemplo. Para sobrepor uma nota basta editar o quadro de notas, atribuir uma nota e salvar.

Eventualmente os tutores que fazem essa sobreposição de notas podem desejam desfazê-la. É disso que trata o screencast que acabamos de produzir:

Como permitir tutores corrigir e devolver trabalhos?

Veja uma pergunta que recebemos.

Qual a melhor maneira dos tutores devolverem os trabalhos dos alunos, que eles corrigiram?

A situação é comum: alunos enviam um trabalho, um relatório ou um texto qualquer e os tutores tem que dar um retorno.

  1. Se o arquivo é enviado por meio da ferramenta Tarefa /  “Envio de Arquivo Único” o único meio do tutor dar um retorno é via o campo “feedback”. É um pouco limitado.
  2. Acredito que a maneira mais simples seja usar Tarefa / “Modalidade Avançada de envio de arquivos”. Uma busca para os termos “moodle grade paper” revele dois pdfs com instruções (primeiro, segundo). Nesta ferramenta alunos podem salvar um arquivo,  “entregar” para avaliação, o tutor pode “devolver” o mesmo arquivo e o tutor pode entregar um arquivo-resposta (por exemplo, usando o arquivo do aluno com correções). Configuraria para permitir somente 1 arquivo e sem notas para deixar o interface menos confuso. Também é preciso verificar com os tutores se estão a par com a interface de avaliações (mas não prevejo problemas)
  3. Uma terceira possibilidade seria usar a ferramenta  “Diálogo”. É uma sequência de mensagens entre aluno e tutor, onde ambos podem  anexar arquivos em qualquer mensagem. Estamos usando no Redefor para apoiar as interações entre orientador e aluno nos ambientes de TCC. A vantagem é a simplicidade conceitual: é só uma serie de mensagens. Mas não está integrado com o quadro de notas, meio inviabilizando o uso na Licenciatura para esta finalidade, acredito.

Se o trabalho dos alunos deve ficar visível para mais pessoas do que somente o aluno e o tutor, vale a pena investigar o fórum (com anexos) ou o “base de dados” (pode ser configurado para permitir comentário e “aprovar”  um registro)