Investigação sobre o envio de vídeo pelos alunos da disciplina “Libras” da USP

Resumo

Perguntamos aos alunos da disciplina Libras como gravaram seus exercícios em vídeo, como enviaram para a plataforma e quais eram as maiores dificuldades. Confirmamos a nossa hipótese que é essencial disponibilizar uma alternativa ao Youtube (embora que aproximadamente dois terços dos respondentes usa Youtube e diz não ter problema com isso). A ferramenta atual do Moodle que permite gravação e envio a partir do próprio browser precisa ser aprimorada. Uma outra sugestão é disponibilizar um local na USP com condições boas de gravar e enviar os vídeos.

(03/07/17: veja o painel que foi apresentado no 3o congresso de graduação da USP)

Apresentação

A disciplina Língua Brasileira de Sinais (FLL1024) é oferecida para os alunos das licenciaturas do FFLCH da USP na modalidade online. Os processos pedagógicos incluem videoaulas, leitura de textos, avaliações do tipo teste e envio de tarefas. Há 2 professores e 4 tutores mediando os processos. A parte online da disciplina é hospedado no Moodle da USP, o sistema E-Disciplinas, veja o ambiente de apoio ao oferecimento de 2017.1

Uma das atividades principais é a de “Produção em Libras”, onde os participantes devem gravar e enviar um vídeo curto de uma frase sinalizada em Libras. O envio de material audiovisual (vídeo em particular) é cada vez mais comum na Web em nossa volta, mas ainda continua sendo um desafio para instituições de ensino oferecer essa possibilidade com qualidade. Há vários desafios técnicos e pedagógicos, entre eles os relacionados com acesso à internet confiável, capacidade de guardar o volume de dados e resguardar a privacidade dos alunos.

Estamos interessados em investigar e amenizar as barreiras e dificuldades que nossos alunos enfrentem na hora de gravar e enviar seus vídeos. Como parte desta pesquisa aplicamos na terceira semana da disciplina uma pequena enquete com perguntas que visam responder as seguintes questões:

  • Todos os alunos têm acesso a um aparelho de gravação de vídeo?
  • Todos os alunos tem conseguem enviar seu vídeo usando a internet  de casa ou na USP?
  • Quais são as maiores barreiras técnicas e ou cognitivas de gravação e envio de vídeos e como podem ser amenizadas?
  • Os costumes, habilidades ou maneiras de interagir com tecnologias online dos alunos influenciam, ajudam ou interfiram  nos objetivos pedagógicos da disciplina?

Resultados

Vejam  alguns resultados preliminares. Mas antes de mais nada é preciso destacar uma grande ressalva: a amostra dos respondentes sofre um óbvio viés de seleção no sentido que é mais provável que os que responderam a enquete sejam os alunos em média mais ativos, com mais facilidade de usar a plataforma, que conseguiram vencer as primeiras barreiras e continuem participando na semana 3.

Abrimos a pesquisa domingo dia 10/04 e estes são resultados tabulados no dia 17/10. Responderam 143 alunos. O universo consiste de

  • 616 pessoas inscritos (isso inclui pendentes que acabaram não sendo matriculados)
  • 468 matriculados no Júpiter
  • 460 pessoas que acessaram  o ambiente pela menos uma vez nos últimos 30 dias
  • 356 pessoas que acessaram  o ambiente pela menos uma vez nos últimos 10 dias
  • 343 pessoas que enviaram o sumário do videoaula  da semana 1
  • 335 pessoas que enviaram um vídeo na semana 1
  • 257 pessoas que enviaram um vídeo na semana 3

O seja, a taxa de resposta com a enquete uma semana aberta é algo entre e 143/460 = 31% e 143/356 = 40%.

Dos 143 respondentes, somente 10 disseram que não conseguiram enviar um vídeo. É precário tirar conclusões de uma amostra tão pequena mas a metade mencionou “Sem acesso a um aparelho para gravar vídeo” ou “Sem acesso suficiente à internet” como razão técnica. “Estava sem tempo” era mencionada por 7 dos 10 e “Não queria me expor dessa maneira” por 4.

Quais são as condições de computação dos respondentes?

A grande maioria dos 143 respondentes tem acesso a um smartphone ou notebook:

e acessam a internet sobretudo de casa:

A grande maioria dos que conseguiram gravar e enviar um vídeo à plataforma (133) usaram um celular ou webcam para gravar:

 

Uma vez gravado um número quase igual enviaram o arquivo para a plataforma diretamente, ou subiram para Youtube e mandaram o link. Talvez houve uma ambiguidade na formulação da questão aqui: para enviar um vídeo hospedado no Youtube era recomendado criar um link no ambiente online, e é possível que alguns respondentes que usaram Youtube escolheram a opção “Usando os botões ‘link’ ou ‘mídia'”, que era para indicar a escolha por um método sem Youtube.

(atualização 18/04)

Certamente houve uma ambiguidade nesta questão. Acabo de analisar a forma que os vídeos foram enviados nas primeiras 3 semanas e temos que aproximadamente 2/3 dos alunos usam Youtube, 1/6 usam o sistema de gravação dentro do browser (Poodll) e 1/6 sobe um arquivo .mp4 que produziram de alguma forma.

Semana 1 Semana 2 Semana 3
poodll 68 47 35
upload 60 66 55
youtube 207 201 167

(atualização 03/07/2017)

No final de semestre contabilizamos a quantidade e tipo de envio para as 10 semanas do curso. Veja o resultado abaixo. A pequena melhoria no interface do Poodll na 6a semana surtiu um certo efeito, mas uma avaliação provisória do plugin mostra que ainda há muito trabalho a ser feito para que esta interface vira uma alternativa competitiva ao Youtube.

Barreiras e Preocupações

Perguntamos avaliar o nível de preocupação em relação a alguns aspectos do processo de gravação e envio de vídeos. É muito interessante perceber que quase metade dos respondentes relata um certo grau de anseio de se expor por meio de vídeo ou sinta algum grau de risco para sua privacidade. Este resultado justifica o investimento por parte da instituição na disponibilização de ferramentas de envio de vídeo que são seguros, fácil de usar e independentes do Youtube (onde o vídeo sempre está sujeito a algum tipo de vigilância e deve ficar semi-público para poder ser visto pelos tutores ou professor).

A melhoria que pode ser mais fácil implementado, melhorar os manuais e instruções são visto como menos necessário, mas ainda assim podem ajudar uma fração dos respondentes. Baseado nas outras respostas uma das intervenções mais eficazes poderia ser disponibilizar um espaço seguro na USP, talvez com equipamentos ou talvez somente com um ambiente controlado, onde alunos podem gravar tranquilamente seus vídeos.

Finalmente, destaco algumas contribuições que chamaram mais atenção

“Meu celular é extremamente precário e tive que preocupar mais com ele do que com o exercício em si. ”

“Ter um local, na universidade, para a gravação do vídeo para quem não tem acesso a câmeras ou internet!”

“Ter um primeiro encontro pessoal para as orientações.”

“O próprio moodle deveria fornecer essa ferramenta sem confundir e complicar”

“Gostaria de enviá-los diretamente para o moodle, sem ter de passar pelo youtube.”

“Enviar um vídeo pelo YouTube é relativamente simples, mas achar um local iluminado para gravar o vídeo foi (e está sendo) muito difícil. Conseguir achar um suporte físico para pôr o celular/câmera/webcam na posição ideal também causa problemas.”

Conclusão

Precisamos investir em

  • deixar a ferramenta que permite gravar e/ou enviar o vídeo diretamente a partir do Moodle (seja via note+webcam ou celular) mais fácil de usar;
  • preparar instruções e dicas práticas (suporte do celular, iluminação,  etc.)
  • pensar sobre a possibilidade de disponibilizar para gravação algum local controlado, com iluminação boa e com acesso bom à internet.

Porque não usar Facebook para fins educacionais?

Um colega me escreveu pedindo formular uma resposta sucinta a professores que dizem preferir Facebook ao Moodle para mediar as interações com seus alunos.

A favor

Como alguém que desde 2006 advoga pelo uso de tecnologia de redes sociais na universidade é claro que vejo muitas vantagens potenciais:

  • Um AVA como Moodle favorece a criação de ambientes online centrados no professor e no conteúdo, como em salas de aulas tradicionais, enquanto redes sociais podem favorecer metodologias dialógicas e promover autonomia dos alunos
  • No caso do Facebook, é perfeitamente válido assumir que todos os seus alunos já tem conta, conhecem bem a tecnologia e que isso vai diminuir a fricção da tecnologia, deixando tempo e energia livre para fazer o que importa, ensinar e aprender.
  • Empresas como Google e Facebook conseguem investir bilhões de dólares em engenharia de software. O sistema sempre vai estar disponível, vai funcionar muito bem e a experiência do usuário vai ser o mais agradável possível.

Contra

Mesmo sem negar as possibilidades positivas que tecnologia de redes sociais oferece na área de educação, é possível apontar vários riscos destas tecnologias e no uso do Facebook em particular.

  • Riscos para a privacidade e segurança informacional dos nossos alunos. Facebook é um dos mais importantes expoentes do chamado “capitalismo de vigilância”, um novo modelo de negócios que depende da criação e comercialização de perfis de pessoas. Pedir alunos se submeter a esse vigilância para participar das suas atividades didáticas é especialmente arriscado no Brasil, onde não há nenhuma lei de proteção de dados pessoais e empresas do tipo Facebook, Google e outros tem liberdade total de fazer o que querem com os dados gerados pelos seus usuários.
  • Pedir um aluno usar sua conta pessoal para participar num contexto educacional é problemático. Todos nós criam identidades ou se comportam diferentes dependendo do contexto social. Em sala de aula, pedimos nossos alunos se comportar de forma “acadêmica” e adotar uma postura diferente do que em outros contextos sociais. Há um risco grande quando uma mesma conta de mídia social é usado para contextos sociais tão distintos.
  • Facebook pode permitir a criação de ambientes educacionais, mas não é desenhado para tal. Empresas de mídia social como Facebook e outros otimizam para “engajamento” e o software reflete as necessidade de criar perfis comportamentais e psicológicos que podem ser usado para entregar propagandas personalizadas. Um problema relacionado é que organização do ambiente ou o acesso à história das interações podem não atender às necessidades do educador.

Do ponto de vista da instituição também há o problema da terceirização de uma atividade fim. Criar espaços educacionais, sejam online ou não, é o que uma universidade faz e é sua razão de ser. Parcerias com empresas de tecnologia podem ser justificadas, mas é preciso considerar a seguinte problemática.

  • Há o o risco de atrofiar a capacidade de universidade fazer gestão dos seus próprios espaços educacionais e assim prejudicar ela mesma inovar na área de tecnologia educacional.
  • Se as interações entre educadores, alunos, material e atividades didáticas são mediados em plataformas fora do controle da universidade, isso geralmente significa, além de não poder garantir a privacidade como mencionado acima, que o pessoal e pesquisadores da universidade  não terão acesso, poder arquivar ou analisar os dados gerados pelas interações dos alunos com estas plataformas. Isso vai prejudicar a capacidade de fazer pesquisa na área das ciências de aprendizagem e criar sistemas que fazem uso educacional destes dados. A falta de transparência e impossibilidade de resgatar o histórico das interações também deve ser considerado um risco para o gestor da instituição.

Atualização e mudança de endereço do Moodle da USP

Na tarde de terça -feira dia 10 de janeiro haverá uma janela de manutenção para a atualização do Moodle da USP. A partir de 14h até o final do dia o sistema estará indisponível.

Uma importante mudança vai ser o novo endereço e a nova página principal do serviço. A partir de amanhã o acesso do site vai ser via o URL edisciplinas.usp.br (haverá um re-direcionamento automático para quem ainda acessa o endereço antigo, disciplinas.stoa.usp.br).

Além disso, haverá uma nova página principal.

Atualização 10/1/2017, 16h00: A migração para Moodle 3.1 e o re-direcionamento para o novo endereço (o novo URL é edisciplinas.usp.br) foi bem-sucedido. Clique aqui para ver as novidades e entre em contato caso perceber algum problema (suporte@edisciplinas.usp.br ou o Helpdesk da Pró-Reitoria de Graduação Telefone: +55 11 3091-5057  E-mail: suportegrad@usp.br

Turmas de 2017 no Moodle da USP

Está disponível desde segunda-feira dia 12 para ministrantes de turmas de 2017 a possibilidade de criar um ambiente de apoio online no Moodle da USP. A integração do Moodle com Júpiter e Janus replica as informações sobre ministrantes de turmas cadastrados pelas seções de alunos (até 12/12, já foram cadastrados 4600 docentes para ministrar 12 mil turmas, de 4800 disciplinas diferentes, da graduação e da pós).

criacao-ambiente-1

Se está tudo certo aparece um botão verde “criar ambiente” na página principal do ministrante responsável. Em alguns casos, a integração não funciona corretamente. Entre em contato com suporte@edisciplinas.usp.br ou o HelpDesk e ajudaremos.

Temos recomendações para quem já tem um ambiente no Moodle em 2016 ou antes e para quem cria seus ambientes de apoio agora em dezembro, antes das consolidações das matriculas no Júpiter e Janus.

Importar conteúdos de anos passados

Se há um ambiente de apoio no Moodle para oferecimentos em 2016 ou antes da sua disciplina, é possível “importar” os recursos e atividades de ambientes de oferecimentos passados. No Moodle isto é bem fácil: procure, no ambiente novo, o link “Importar” no bloco Administração. Escolhe o ambiente de apoio apropriado e escolhe as atividades, recursos ou blocos laterais que queira importar para o ambiente novo. Somente pode “importar” ambientes em que estava inscrito como docente. Se precisar importar o conteúdo de um ambiente que era de outra pessoa, entre em contato ( suporte@edisciplinas.usp.br, com os links do ambiente antigo e o novo, idealmente).

Importar

 

Deixar ambiente oculto por agora

Nossa integração não distingue entre “Inscritos”, “Pendentes” e “Matriculados” (conceitos do Júpiter). Isso significa que por padrão todos os “inscritos” no Júpiter são inscritos no ambiente de apoio no Moodle. A nossa recomendação é manter o ambiente “oculto” para alunos. Após a criação do ambiente, vá para Editar configuraçoes e escolhe “Ocultar” no campo Visível:

criacao-ambiente5

Em fevereiro deve se lembrar de des-ocultar o ambiente.

Veja mais informações para Docentes, em particular sobre como configurar o acesso (ou não) por visitantes, a inscrição de monitores e colegas e como juntar turmas

 

Nova página principal do Moodle da USP

O Moodle da USP está sendo integrado cada vez mais com os outros sistemas em apoio às atividades de educação da USP. Mais um passo é dado com uma nova página de entrada ao site. Veja abaixo como ficou.

O objetivo principal do novo design é integrar visualmente com o Júpiter e Janus. A página principal tem dois públicos alvo principal, os nosso estudantes e docentes e o público em geral. Os primeiros devem se logar o mais rápido possível. Deixamos por agora o modo legado (com a senha antiga da rede social Stoa) ainda em destaque, para evitar problemas para pessoas que guardam esta senha no seu navegador.

Para o público em geral demos os passos iniciais para um sistema de busca aprimorado que vai expor disciplinas cujo material didático está aberto para visitantes acessar. Atualmente, docentes de quase metade de todos os ambientes de apoio hospedado no Moodle da USP compartilham seu material didático e a forma de organizar suas disciplinas com outros educadores e o público em geral.

Por agora, a busca retorna uma lista somente ordenada por data, mas estamos trabalhando para retornar resultados por relevância ou outros critérios para dar destaque ao melhor trabalho dos nossos docentes.

 

Créditos: o novo design está sendo implementado pela Marisa Endruveit e Helbert dos Santos da empresa Codely.

Incidente dia 26/11 casou indisponibilidade do Moodle da USP

Sábado dia 26 de novembro às 15h houve um incidente no datacenter da USP e a Nuvem USP que casou indisponibilidade do Moodle da USP, junto com outros serviços como os sistemas corporativos (Júpiter, Janus e outros) e o portal principal da USP.

Os responsáveis pela operacionalização dos sistemas foram avisados e estão trabalhando para resolver o problema. Por agora, a previsão é que os serviços voltam no final da noite do dia 26.

Atualização 27/11: o Moodle da USP voltou no ar domingo dia 27 às 2:42 de madrugada.

O Moodle e a Senha Única da USP

Como anunciamos no início de setembro, a partir de hoje os usuários Moodle da USP tem opção de usar a Senha Única da USP, iniciando mais uma etapa no processo que integra o Moodle da USP cada vez mais com os outros Sistemas da USP como Júpiter e Janus.

Para começar usar a Senha Única clique no botão “Senha Única” e siga as instruções:

botaosenhauspwiki

 

Importante: uma vez que acessou o Moodle da USP usando a Senha Única da USP, vai usar o botão “Senha USP” para se logar (não use mais os campos “Antigo usuário” e “Antiga senha”). Veja mais na documentação de apoio para mais informações sobre os detalhes de recuperar ou criar a Senha Única.

Porque usar a Senha Única da USP?

Mudanças nos sistemas de TI sempre incomodam. Porque o Moodle da USP está migrando para um novo sistema de autenticação? Do nosso ponto de vista a integração cada vez maior com outros sistemas da USP é estrategicamente importante para alcançar o nosso objetivo de oferecer a todos os membros da comunidade USP a possibilidade de criar espaços ricos de aprendizagem. Mas incentivar o uso da Senha Única oferece vantagens para nossos colegas e estudantes também. Veja alguns exemplos:

Usar WiFi no mundo inteiro

A rede de WiFi Eduroam é global. Só no Brasil existem 1400 locais com acesso à Eduroam.


eduroamMapa de APs com eduroam

 

Usando seu número USP e a Senha Única terá acesso a WiFi em Veja aqui como configurar seu Android ou outros sistemas.

 

Acesso de casa ao Portal Periódicos da CAPES

De dentro da USP o acesso está já resolvido. De casa, uma alternativa é usar o VPN (que usa a Senha Única, veja os itens “Como configurar…” no FAQ), mas é mais conveniente acessar no Portal o link “Meu espaço” e se logar usando a Senha Única da USP.

potalcapes

Mandar arquivos grandes

Porque usar um serviço comercial cheio de propagandas inconvenientes e correr o risco de infecção com virus?  Acesse o serviço filesender.rnp.br do RNP, clique em “Acesso federado” e pronto, com alguns cliques crie um link para compartilhar um arquivo (até 20GB!)

Outros serviços

Veja mais serviços para qual a Senha Única provê acesso.

 

 

Mudanças no Moodle da USP / E-Disciplinas

Estamos em fase de transição. O Moodle da USP vai ser desvinculado da Rede Social Stoa. Veja algumas mudanças:

8 de setembro: site seguro (https)


Atualização dia 10/9 8h00 Resolvemos um problema com videos do youtube incorporado (usando <iframe>…) e (parcialmente) um outro problema com o download de arquivos grandes. Por favor entre em contato com suporte@edisciplinas.usp.br se achar alguma outra coisa não está mais funcionando no seu ambiente após  as mudanças descritas abaixo.

Atualização dia 14/9 13h00: Terça dia 13 conseguimos resolver o problema com download de arquivos grandes. Descobrimos outro problema com o App Móvel devido à mudança para https. Para resolver, remova e acrescente o site disciplinas.stoa.usp.br do App.


 

No final do dia 8 o Moodle do Stoa finalmente vai ter comunicações seguras entre o navegador da Web e os servidores da USP, se conformando às boas práticas da Web. O resultado deve ser mais segurança e privacidade para nossos usuários. Assim como em outros serviços na Web, agora o navegador deve apresentar um cadeado verde como este:

Screenshot from 2016-09-10 07:42:17

É possível que em algumas páginas ainda há referências à conteúdo hospedado em sites sem comunicações seguras. Neste caso tudo deve continuar funcionando, mas vai aparecer um aviso (veja exemplo em Firefox):

Screenshot from 2016-09-08 15-12-56

Se houver perda de funcionalidade, entre em contato com o suporte@edisciplinas.usp.br

9 de setembro: Senha USP para novos cadastros

A Senha Única ou Senha USP é uma iniciativa da USP de unificar a autenticação para a comunidade USP, tanto para entrar em sistemas da própria USP como para entrar em sistemas acadêmicas fora da USP. A partir de 9 de setembro, novos usuários do Moodle  não precisam mais fazer um cadastro no Moodle da USP. Somente precisam se logar (veja abaixo detalhes do processo).

Por um período de duas ou três semanas a grande maioria do usuários continuam se logando como sempre (usando sua senha do Stoa). Neste período de transição somente usuários novos (pós 09/09/2016) e contas de alguns testadores que já foram migrados para usar a Senha USP vão usar o sistema de autenticação nova. Veja a seguir como funciona.

Final de setembro: Senha USP para todos.

No final de setembro, todas as contas no Moodle da USP deverão usar a Senha USP. Isto significa que todas as contas no Moodle da USP (Ex-Moodle do Stoa) terão que usar a sua senha da USP para acessar o Moodle da USP. A senha do Stoa não poderá mais ser usada para o Moodle (mas continuará valendo para a Rede Social).

A sua Senha USP ou Senha Única não é nada mais do que a senha que usa no Júpiter, Janus ou MarteWeb. O processo de se logar é simples. Após clicar no link “Senha USP”, será remetida numa tela de login:

Screenshot from 2016-09-08 15-38-10Será mandado de volta para o Moodle da USP imediatamente (a primeira vez que se loga desta forma talvez terá que concordar com um termo ou verificar alguns dados).

Atualização do Moodle do dia 30 de junho, 2016

Quinta-feira dia 30 de junho atualizamos o Moodle da USP. Além das costumeiras atualizações de segurança, houve dois destaques relevantes para docentes e alunos:

Nova identidade

O Moodle do Stoa vai virar o Moodle da USP, sob o nome “E-Disciplinas”. A gestão do sistema vai ser compartilhada entre o STI (manutenção técnica da infra-estrutura) e o PRG (gestão e helpdesk). Em breve o Moodle da USP será ainda melhor integrado com a outra infraestrutura de TI da USP (senha única, melhorias na integração com Júpiter, Janus, entre outras melhorias).

Learning Analytics

Instalamos dois novos plugins que permitem o professor acompanhar melhor como o seu ambiente de apoio no Moodle da USP é usado. Um foca nos recursos e atividades, o outro nos alunos.

Heatmap

A unidade de análise desta ferramenta é o recurso ou atividade. Após a habilitação da ferramenta é apresentado uma contagem do número de acesso e número de alunos que acessaram cada recursos ou atividade. Assim, o professor pode fazer uma avaliação inicial sobre a relativa importância que seus alunos dão a cada recurso. Veja um exemplo:

Screenshot from 2016-06-30 17-01-00

 

 

Note que o número na caixa da esquerda é o número total de visualizações e o número na caixa da direita é o número de alunos diferentes que acessaram o recurso.

Para começar usar o novo recurso no seu ambiente, ative edição, procure “Adicionar um bloco” no final da barra lateral esquerda e clique em “Heatmap”. Pode demorar um pouco para a página voltar a carregar, porque é neste momento que o plugin analisa os logs do Moodle para gerar os números de uso.

Analytics Graphs

Este plugin, desenvolvido por um professor da IFRS, é um conjunto de relatórios que mostram ao professor o engajamento do aluno com os recursos no Moodle. Um dos relatórios mais interessantes é o de engajamento do aluno com o AVA, onde claramente podemos distinguir alunos que desistiram, alunos que acessam regularmente ou alunos que precisam de orientações ou apoio.

visualizacoes

Note que alguns dos relatórios disponibilizados podem demorar para ser gerados e que ainda há alguns bugs de apresentação. Vamos colaborar com melhorias deste plugin e contribuí-las de volta ao desenvolvedor original para que toda comunidade pode se aproveitar dos esforços compartilhados.